Muito semelhante ao UI, o Design de Interação estuda a relação e psicologia entre o homem e a máquina de forma mais aprofundada. Descubra tudo sobre o assunto neste artigo. Boa leitura!
O design de interação: As relações homem-máquina
A sigla HCI (Human Computer Interaction) tem ganhado cada vez mais espaço nos debates do universo UX. Trata-se de um pilar do design de interação que desenvolve conceitos mais profundos em relação a usabilidade e psicologia das interações entre o homem e a máquina.
No início, o HCI focava principalmente em computadores, mas desde então, se expandiu para incluir quase todas as variações de design de tecnologia da informação, após o surgimento dos computadores pessoais no final dos anos 1970. Os pesquisadores perceberam a necessidade de expandir a interação com os computadores para todos e não apenas aos profissionais de tecnologia da informação. O HCI estuda principalmente como as pessoas se relacionam com as máquinas e o quanto são capazes de interagir com elas. O objetivo é alcançar uma troca bem-sucedida entre o computador e usuário, identificando quais áreas ainda precisam de mais desenvolvimento. O estudo consiste em três componentes: o usuário, o computador e como esses dois funcionam juntos.
Parece até uma sinopse de algum filme de ficção científica! Convenhamos, a tecnologia e a humanidade tem caminhado cada vez mais juntos, em uma jornada sem volta.
O HCI e o UX
O principal objetivo do design de interação é garantir que o produto ou serviço tenha o melhor desempenho possível durante o contato com o target e que a relação entre humanos e interfaces seja cada vez mais evoluída.
Você deve estar pensando: mas não seria esse o papel de um UI Designer? Também! Na verdade, as duas frentes se complementam. Digamos que a pesquisa de HCI é um passo anterior, avaliando conceitos mais enraizados, como os psicológicos e comportamentais do consumidor. Já o UI, traduz todos os dados levantados nas pesquisas, transformando em uma interface amigável, funcional e segura.
Por que é tão importante?
Vamos fazer uma reflexão. Se cada área estiver obcecada em apenas entregar a sua parte, todos se esquecerão do fundamental: a experiência! Como consequência, teremos a frustração do target, um produto com diversas falhas e um time de desenvolvimento desgastado por ter que corrigir uma coleção de problemas que poderiam ser detectados anteriormente.
Quando o usuário, suas dores e sonhos ficam no centro do processo, todas as áreas passam a se conectar pelo mesmo propósito. É por isso que o design de interação e o HCI são vertentes extremamente importantes para o sucesso de um produto digital e devem andar de mãos dadas. Claro, esse trabalho não pára nunca! É preciso manter a porta sempre aberta para coletar novos insights, mudanças comportamentais, tendências e aprendizados com o público.
Lembre-se: no final das contas, todos os produtos/serviços são criados para simplificar o dia a dia das pessoas, através de uma interatividade simples, funcional e agradável.
Projetos de UX com times terceirizados.
Compor um time de experiência do usuário dentro da empresa exige um certo investimento e também conhecimento no assunto. Uma das opções cada vez mais adotadas pelas empresas que desejam implementar a área nos seus produtos/serviços digitais é através da contratação de empresas terceirizadas, especialistas no assunto.
A Attri é focada em criar estratégias digitais e projetos de UX. Através de estudos, pesquisa e um design inteligente, oferecemos a melhor experiência ao usuário. Fazemos um trabalho aprofundado, entendendo as dores e identificando as oportunidades de inovação da marca através de um produto eficiente, encantador e com uma excelente experiência.
Resolver as principais dores do target com simplicidade e inteligência é garantir a evolução da sua empresa. Converse com a gente e saiba mais sobre o nosso formato de trabalho.
Quem escreveu este conteúdo:
Pedro HermanoPedro Hermano, bacharel em Publicidade e Propaganda pela (ESPM), especializado em Branding e Planejamento Estratégico de Marcas na McGill University, no Canadá e em Marketing Digital em Harvard. Pós-graduado em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral (FDC) e atualmente é sócio-fundador e diretor de criação da Attri. Em 2018, foi eleito Profissional Digital do Ano pela ABRADi-SP.
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